Nasci e cresci rodeado de verde, num sítio onde o tempo se media pelas estações do ano e pelas colheitas dos avós. As árvores eram os nossos castelos, as hortas, os nossos primeiros campos de aprendizagem — e foi aí que aprendi duas coisas que nunca mais larguei: o valor da entreajuda e a magia de fazer parte de algo maior do que eu. Nunca fui fã de seguir receitas. Sempre preferi fazer perguntas. Muitas. E essa curiosidade foi o meu combustível: aprendi por mim, meti as mãos na massa, explorei caminhos menos óbvios. Mais tarde, encontrei diversas ferramentas, que me ajudaram a dar nome ao que já fazia naturalmente: ouvir, comunicar, ligar pessoas e ideias, criar pontes com propósito. Ao longo dos anos, passei por várias funções ligadas ao desenvolvimento de pessoas, equipas e negócios — desde áreas comerciais e de recrutamento, até à liderança de projectos e consultoria estratégica. Mais do que títulos, sempre me movi pela vontade de criar relações verdadeiras, soluções com sentido e ambientes onde todos possam crescer. O papel onde me sinto mais inteiro é o de presença discreta — alguém que caminha ao lado de pessoas enquanto descobrem o que têm de melhor, e dá espaço para que ideias encontrem o seu lugar no mundo. Não tenho ambição de deixar um nome gravado em lado nenhum. Mas gosto de saber que, por onde passo, deixo menos ruído, mais clareza, e talvez um sorriso ou outro. Hoje, só me envolvo em projetos que tragam valor real: para as pessoas, para o planeta, para a forma como vivemos em conjunto. O Quinto Elemento faz sentido para mim porque também acredito que há um ingrediente invisível, mas essencial, que liga tudo: a intenção com que fazemos as coisas.
Nasci e cresci rodeado de verde, num sítio onde o tempo se media pelas estações do ano e pelas colheitas dos avós. As árvores eram os nossos castelos, as hortas, os nossos primeiros campos de aprendizagem — e foi aí que aprendi duas coisas que nunca mais larguei: o valor da entreajuda e a magia de fazer parte de algo maior do que eu. Nunca fui fã de seguir receitas. Sempre preferi fazer perguntas. Muitas. E essa curiosidade foi o meu combustível: aprendi por mim, meti as mãos na massa, explorei caminhos menos óbvios. Mais tarde, encontrei diversas ferramentas, que me ajudaram a dar nome ao que já fazia naturalmente: ouvir, comunicar, ligar pessoas e ideias, criar pontes com propósito. Ao longo dos anos, passei por várias funções ligadas ao desenvolvimento de pessoas, equipas e negócios — desde áreas comerciais e de recrutamento, até à liderança de projectos e consultoria estratégica. Mais do que títulos, sempre me movi pela vontade de criar relações verdadeiras, soluções com sentido e ambientes onde todos possam crescer. O papel onde me sinto mais inteiro é o de presença discreta — alguém que caminha ao lado de pessoas enquanto descobrem o que têm de melhor, e dá espaço para que ideias encontrem o seu lugar no mundo. Não tenho ambição de deixar um nome gravado em lado nenhum. Mas gosto de saber que, por onde passo, deixo menos ruído, mais clareza, e talvez um sorriso ou outro. Hoje, só me envolvo em projetos que tragam valor real: para as pessoas, para o planeta, para a forma como vivemos em conjunto. O Quinto Elemento faz sentido para mim porque também acredito que há um ingrediente invisível, mas essencial, que liga tudo: a intenção com que fazemos as coisas.
